Era uma vez uma mulher que vivia com o seu marido e 7 filhos. Mas o azar deles era muito grande pois não tinham nem migalha de pão para dar aos filhos.
Um dia, o marido e a mulher fizeram com que os filhos se perdessem. O marido cortava lenha, a mulher vestia os filhos.
Mais tarde os filhos enquanto comiam pinhões aperceberam-se de que estavam sozinhos.
Os sete meninos perderam-se e o mais esperto é que se conseguiu orientar.
Quando chegaram a casa ouviram os pais a falar e a lamentar terem deixado os filhos. Quando os 7 rapazes ouviram isto foi um nunca acabar de beijos.
Mas o dinheiro começou a acabar e os pais resolveram voltar a deixar os filhos outra vez na mata. Mas o esperto ouviu tudo e voltou a subir a árvore para se orientar. Depois encontrou uma casa onde vivia uma mulher, 7 filhas e um Olharapo.
O Olharapo tinha de pensar numa maneira de saber distinguir os 7 pequeninos das 7 filhas. Pôs um carapuço em cada um e foi assim que ele conseguiu distinguir os 7 pequeninos das 7 filhas dele.
O esperto tiro os carapuços dos irmãos e da sua cabeça e o Olharapo apalpou as cabeças; aquelas que sentia de carapuço era um instante enquanto lhes torcia os pescoços e tragava.
Lá conseguiram fugir e encontraram uma cidade onde morava um rei. Os irmãos disseram que o irmão era capaz de fazer coisas incríveis e ele fez três coisas: tirar as botas das 7 léguas, tirar o papagaio e o cobertor de sinos, tudo do Olharapo.
O esperto roubou as coisas, os olharapos morreram e com as botas das 7 léguas foi dar a volta ao mundo.
Valentina, Miguel, Tiago NUno (3º Ano) e Raquel (2º Ano)
Resumo da história com o mesmo nome de Ana de Castro Osósio
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