Sexta-feira, 15 de Dezembro de 2006
Ontem, nós fomos à Casa da Cultura apresentar o «Recital de Natal», às 6 horas da tarde.
Nós dissemos as nossas lengalengas, 3 poemas (1em francês) e 1 canção em francês. Os meninos da Turma B cantaram 1 canção em inglês e disseram 6 poemas de Natal. No fim, cantámos todos juntos uma canção de Natal.
Nós gostámos muito e os nossos pais também.
Turma A
Terça-feira, 12 de Dezembro de 2006
A formiga estava em cima do seu tapete e ela era cinzenta. Ela via-se sempre ao espelho.
Por fim, foi tomar banho e estava-se a rir no banho.
Viu as duas irmãs e a branca estava com a boca aberta. A branca estava em cima das costas da irmã formiga e a outra ia a empurrar e depois deixaram-na cair para o tapete da irmã.
Rebolou a cinzenta e foi ter onde ela tomava banho e depois como ela não queria que isso acontecesse ficou na cama com o nariz cor‑de‑laranja.
Madalena / 1º Ano
Outubro, 2006
(Leitura de imagens da História da Formiga Rabiga, de Alice Nicolau)
Um dia andava uma galinha no capoeiro e depois em cima do capoeiro apareceu um porco, um pato e um gato.
A galinha saiu do copoeiro às escondidas. E depois o gato, o pato e o porco também saíram do capoeiro.
Então foram à lareira aquecer-se, mas no fim perderam-se e depois eles encontraram a galinha e disseram:
‑ Porquê que estás só a escavar? Pára de escavar.
‑ Estou a arrancar o trigo para os meus filhinhos.
Depois foram até às montanhas e, finalmente, foram até à lareira.
A lareira estava muito quente, demasiado quente para eles lá ficarem, então foram-se embora.
‑ Vem aí uma grande tempestade, olhem para o céu. ‑ disse a galinha.
E a galinha foi-se esconder atrás da lareira e depois foi para cima da lareira e pregou-lhes um susto.
‑ Vem aí uma grande, grande tempestade.
Eles olharam para o céu e ela fugiu.
O porco, o pato e o gato disseram:
‑ Olha grande mentirosa que ela é. O melhor é dizer ao seu marido.
E lá foram. Mas não conseguiram andar mais porque caíram 3 pingas em cima de cada um deles e depois eles caíram no chão e desataram a correr para a sua casa.
Mas enganaram-se nas casas, porque a casa do pato era dentro do lago e ele não estava na casa do lago, estava na casa do porco.
E depois o porco não estava na casa dele, estava dentro do lago.
Depois estavam todos na mesma casa, estavam na casa do cão. O cão ladrou e eles desataram a correr e foram-se pôr debaixo das árvores.
Quando já era de dia eles de lá caíram.
Mas depois ninguém sabia que a galinha estava grávida e o galo sabia e ele avisou toda a gente da novidade do casamento dele.
Tiveram filhos brancos, amarelos e vermelhos e, depois, arranjou-se o casamento que era grande.
Daniel / 1º Ano
Outubro, 2006
(Leitura de imagens da história A Galinha Ruiva, de António Torrado)
Um prato queria ter amigos. Não tinha com quem brincar.
Foi à cozinha buscar amigos, mas estavam todos a dormir com os seus chapéus branquinhos de dormir.
E depois veio uma caixa de botões e foi ver o que é que estava lá dentro e eram botões. Tirou um botão pequenino lá dentro e o padeiro viu uma roupa e pôs o botão na roupa preferida dele.
Não tinha mais roupa para ir ao baile e viu aquela roupa e vestiu-a e depois foi pedir à avó para lhe pôr o botão na roupa. Mas a avó estava tão doente que não conseguia pôr o botão na roupa. A roupa pôs o botão sozinha e já estava tudo pronto para ir ao baile.
Raquel / 1º Ano
Outubro, 2006
(Leitura de imagens da história Botão procura Casa, de Garcia Barreto)
Nós gostámos da história do Nabo Gigante e até fizemos o jogo do nabo. O maior nabo foi o Tiago Nunes.
Mas quem ganhou o jogo foi o Rui Pinto que teve doze pontos.
Querem saber quem é o maior nabo da vossa turma ou da vossa casa?
Cliquem neste endereço
e descubram...
Catarina, Sofia e Tiago / 2º Ano
Segunda-feira, 11 de Dezembro de 2006
Um dia um pequeno rapaz e uma pequena velhota foram viver para uma velha casa.
A velhota falou um bocado com o menino até serem horas de ir para a cama.
O menino, quando estava ao pé da cama, ficou um bocadinho assustado porque ouviu um barulho estranho debaixo da cama.
A velhota foi ao quarto do menino e pediu-lhe para tirar uma caixa debaixo da cama. Mas o menino não viu uma caixa, viu os olhos de um ladrão. Ele ficou muito assustado e fugiu para junto da velhinha. E a velhota disse:
‑ Então, a caixa?
‑ Não vi nenhuma caixa, mas vi os olhos de um ladrão. – disse o menino.
O ladrão pôs‑se um bocado de fora da cama e a velhota viu também os olhos do ladrão.
O ladrão correu atrás da velhota e ela gritou um pouco cheia de medo e depois fugiu.
O ladrão correu imenso para chegar à velhota, mas o ladrão não conseguiu apanhar a velhota, porque a velhota correu mais do que podia. O menino viu a velhota a correr, por isso foi atrás dela.
O ladrão deixou de os perseguir porque já estava a ficar cansado de tanto correr. A velhota e o rapaz viveram felizes para sempre.
1º Ano
(Leitura de imagens da história Um Ladrão Debaixo da Cama, Alice Vieira; ilustrações de Vasco Colombo, Ed. Caminho - 1991)
Terça-feira, 5 de Dezembro de 2006
Era uma vez uma formiga que queria ir buscar uma folha, mas não conseguia porque estava muito vento.
Depois o cão adormeceu na garagem e sonhou com uma árvore, com um bosque e com água.
Depois o lagarto olhou e ficou muito admirado.
E depois houve uma pegada que caiu para dentro de água e a galinha pôs muitos ovos e assim aconteceu a grande tempestade.
O moinho rodou, rodou até que ficou muito vento.
Alexandre / 1º Ano
Outubro, 2006
(Leitura de imagens da história Lengalenga do Vento, de Maria Alberta Menéres)
Era uma vez um rei trapalhão que andava sempre a fazer trapalhices. Um dia pensou:
‑ Vou mandar darem-me uma cadeira. Assim posso ficar muito melhor.
Então o rei escorregou e disse:
‑ Bolas, a minha coroa ia-se partindo.
Depois mandou fazer uma cadeira, mas teve que se sentar com uma almofada. Depois o rei sentia-se sozinho e então ele disse:
‑ Tive uma ideia, acho que vou pensar numa coisa.
Fez uma trapalhice e um espectáculo.
‑ Olha já sei, vou brincar com os meninos.
Depois disse:
‑ Acho que vou descalço.
E escorregou.
Depois ia com meias e escorregou outra vez.
‑ Que trapalhice! Acho que vou para a banheira e escorregou outra vez!
Vanessa / 1º Ano
Outubro, 2006
(Leitura de imagens da história O Trono do Rei Escamiro, de António Torrado)
Sexta-feira, 1 de Dezembro de 2006
Muito obrigado às pessoas que já leram os nossos textos.
Nós prometemos fazer muito mais textos e mais bonitos.
Turma A
Era uma vez 1 cão que falava.
Um dia uma velhota passou pela rua e comprou o cão que falava. Levou o cão que falava para casa da avozinha.
Chegado a casa da avozinha, a avozinha deu ao cão que falava comida para cão e o cão disse:
‑ Obrigada pela comida!
E a velhota ficou muito feliz.
Valentina / 2º Ano
sem palavras: