Terça-feira, 18 de Março de 2008
No dia 12 de Março de 2008, fomos aos Baldios.
Primeiro vimos uma exposição numa casa, que dantes era uma Escola Primária.
Nós andámos no meio dum mato com eucaliptos, pois isso o jogo chama-se: Jogo de Pista. Pulámos um muro, porque o professor Samuel nos deu um mapa e nós vimos o caminho por onde tínhamos de ir.
Eu gostei deste dia, mas cheguei a casa partida, cheia de dores no pescoço.
Eu e a minha turma adorámos demais este dia incrível nos Baldios, com a minha querida professora Betina Astride.
Catarina (3º Ano)
Segunda-feira, 17 de Março de 2008
Bernardino Machado é um autor matemático famoso.
Ele nasceu a 28 de Março de 1851, no Brasil, mas veio para Portugal em criança.
Morreu a 28 de Abril de 1944, em Famalicão, Portugal, por isso tinha 93 anos.
Ele estudou Filosofia e Matemática na Universidade de Coimbra.
O Bernardino Machado teve um filho.
O senhor Bernardino Machado foi professor na Universidade de Coimbra e foi presidente da República por duas vezes.
O nome completo dele é Bernardino Luís Machado Guimarães.
Miguel, Jorge e Ricardo (3º Ano)
Pierre Laplace nasceu no dia 23 de Março de 1749, em Pearmont‑em‑Auge. Ele tem a nacionalidade francesa.
Aos 18 anos foi para Paris e, ajudado por D’Alembert, em pouco tempo conseguiu o cargo de professor de Matemática na Real Escola Militar em 1768.
Começou a fazer pesquisas em Astronomia na Academia de Ciências. Pesquisou sobre a teoria matemática da capilaridade, as leis elementares do electromagnetismo e mediu a velocidade da propagação das ondas sonoras e a gravidade universal.
São palavras muito difíceis, não acham? Mas tudo isto fez dele uma matemático famoso.
Morreu em Março de 1827.
É claro que foi um grande génio da Matemática.
Valentina e Bernardo (3º Ano)
O nosso grupo recolheu informações sobre o matemático Bento de Jesus Caraça.
Este matemático nasceu em Portugal a 18 de Abril de 1901, em Vila Viçosa, na Rua dos Fidalgos.
A nacionalidade dele é portuguesa. Era filho de João António Caraça e de Domingas da Conceição Espadinha.
Aprendeu a ler e a escrever com José Percheiro.
Andou no Liceu Pedro Nunes, que foi também um matemático famoso. Depois, estudou no Instituto Superior de Ciências Económicas e Financeiras. Licenciou‑se com altas classificações em 1923.
Fundou a Biblioteca Cosmos e foi presidente da Sociedade Portuguesa de Matemática.
Em 1946 foi preso pelo regime ditatorial da PIDE.
Faleceu em Lisboa, a 25 de Junho de 1948, vítima de doença cardíaca.
Encontrámos muito mais informações, mas achamos que estas são as mais importantes.
Nádia (2º Ano) e Sofia e Rui (3º Ano)
Pedro Nunes nasceu em 1502, em Alcácer do Sal, Portugal.
Morreu no dia 11 de Agosto de 1578, em Coimbra, também em Portugal. Por isso, ele tem nacionalidade portuguesa.
Ele estudou Medicina na Universidade de Salamanca (Espanha) e também na Universidade de Lisboa.
O que o tornou célebre foram os trabalhos sobre navegação. Ele foi o primeiro a perceber uma coisa muito complicada que se chama loxodrome.
Este português tornou‑se um matemático famoso e foi muito conhecido fora de Portugal.
Daniel e Madalena (2º Ano) e João Filaho (3º Ano)
Ruy Luís Gomes nasceu no Porto a 5 de Dezembro de 1905.
Ele é português e estudou Ciências Matemáticas em Coimbra.
Tornou‑se célebre com trabalhos sobre: o desvio das trajectórias de um sistema holónomo, teoria da relatividade e cálculo diferencial absoluto.
Trabalhou com o coleha Tullio Levi‑Civita e ganhou o prémio Artur Malheiro.
Fundou o Centro de Estudos Matemáticos do Porto em 1942. Deixou Portugal e foi viver para a Argentina em 1958. Foi para o Brasil em 1962 e regressou a Portugal em 1974.
Ruy Luís Gomes queria que em Portugal se estudasse muita Matemática, por isso criou a revista Portugaliae Mathmatica em 1937.
Raquel e Alexandre (2º Ano) e Catarina (3º Ano)
George Pólya nasceu no dia 13 de Dezembro de 1887 e faleceu em 7 de Setembro de 1988.
Ele é húngaro; nasceu em Budapeste.
George Pólya estudou Matemática, Direito, Latim, Física e Filosofia. Foi um óptimo estudante no ensino secundário, apesar da escola que frequentava realizar muito a aprendizagem com base na memória prática que Pólya considerava monótona e sem utilidade.
O que o tornou célebre foi o Teorema de Pólya que nós ainda não sabemos explicar.
Nós gostámos muito deste matemático famoso.
Vanessa (2º Ano) e Tiago Nunes (3º Ano)
Eu de manhã fui a Montemor-o-Novo à escola da minha irmã Rita. A minha mãe foi falar com o director de turma e eu também fui.
Assim que cheguei fui brincar com o meu irmão e com a minha irmã e, da parte da tarde, fui ao monte do meu irmão que se chama Fábio
O meu irmão serviu um galão, um café com leite a mim e aos meus irmãos mais pequeninos, ao Paulo e à Mariana. A Rita não quis nada e os meus pais e a minha irmã Belisa beberam um café.
A seguir fomos ver os cavalinhos e fomos ver a casa do meu irmão que tem uma cozinha, uma sala, uma casa de banho, quatro quartos e uma despensa. Eu pedi uma caixa de pastilhas de morango.
O meu irmão foi jantar com o patrão dele que se chama Carlos e nós fomos para casa.
João Marcelo (3º Ano)
Terça-feira, 11 de Março de 2008
A minha amiga é a Sofia. Ela tem os cabelos castanhos e lisos, olhos castanhos e usa óculos.
Ela é muito minha amiga mas, de vez em quando ela zanga-se e depois já não é minha amiga.
Bem, agora vou contar como é que nos conhecemos.
Tudo começou na Creche. Eu fui para lá e encontrei-a. No princípio nós estávamos muito tímidas mas, depois tudo foi ao sítio. Um dia, quando nós estávamos a almoçar, a Nana, a nossa educadora, pôs a Sofia ao pé de mim. Depois no dia seguinte, perguntei-lhe se queria brincar. E ela disse que sim.
E hoje em dia ela e eu já estamos na escola e tudo é mais fácil porque já criámos uma amizade, e ninguém nos vai separar.
Pois, só que ela vai-se embora para Montemor-o-Novo, mas nós, lá na escola de Montemor, vamo-nos encontrar outra vez.
Mas Sofia, se me estiveres a ouvir, não te esqueças de mim, nem te esqueças que a nossa amizade é forte!
Catarina (3º Ano)
Era uma vez um índio que não tinha ninguém para brincar.
Ele um dia decidiu ir ao poço dos desejos: atirou uma moeda e desejou ter um amigo e lá debaixo apareceu um anjo.
Ele foi logo mostrar o seu amigo à sua tribo, mas o pai dele, que era o chefe da tribo, não confiou muito no anjo. E foi nesse momento que o anjo disse:
‑ Você quer alguma coisa?
‑ Sim. – respondeu o chefe da tribo.
‑ Eu quero muitas penas para o meu cabelo.
E o anjo disse as palavras mágicas:
‑ Abracadabra, pés de cabra, que o chefe da tribo tenha penas no cabelo.
E o chefe da tribo ficou com penas no cabelo.
E assim, viveram felizes para sempre!
Daniel (2º Ano)